Ficar só dentro de casa não ajuda as várias necessidades que temos

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Uma senhora de 63 anos sofria de solidão, mas encontrou uma forma de ver a vida ao se matricular no curso da (UNG) Universidade de Guarulhos, aberta a terceira idade.

Ela declarou: “Eu estava muito triste, não tinha contato com quase ninguém. Ia para o hospital praticamente todos os dias. Voltei a estudar e já fiz curso de espanhol e de historia da arte”

Atualmente faz graduação em serviço social e atua como voluntária na UATI- União Aberta a Terceira Idade.
Faz palavras cruzadas todas as manhãs. Joga paciência antes de dormir e declarou: “Vejo como tudo isso ajudou minha memória e melhorou minha qualidade de vida. Agora só vou ao médico quando necessário”…

A Psicóloga Margareth Machado de Andrade acha que o convívio social é ponto fundamental para os idosos.
A conversa é um dos maiores estímulos cognitivos. Não é benéfico ficar só, a solidão gera doenças.