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Tanto riso óh quanta alegria mais de 1000 palhaços no salão. E o Arlequim Chorava pela Colombina no meio da multidão.
Ainda na juventude, quando comecei a namorar não perdia o Carnaval e com ele fui ao baile do Municipal, junto a um grupo que se fantasiou de “Espantalhos Foliões”.
Até as revistas registraram esse momento mais que inusitado , mais que animado, mais que engraçado onde a fantasia foi idealizada com criatividade e num custo baixo.
Mamãe eu quero, mamãe eu quero mamar!!!
Até hoje não há quem não cante . Eu cresci, conquistei mais liberdade, e daí pude participar dos bailes nos clubes. As marchinhas ainda soam em minha memória .
Me fantasiar era a gloria!!!!.Ora de bailarina, baiana, colombina, com carinho da minha mãe que se dedicava a fazer algo para mostrar que eu podia brilhar. Quanta alegria ! Quanta emoção assim era o Carnaval de Salão!