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Idoso Esperança
Em qualquer fase da vida temos que ter “ESPERANÇA”, certas pessoas acham que é uma palavra mágica, mas não. É na realidade, a válvula que impulsiona para a conquista do que se deseja realizar, ter ou conquistar.
O idoso normalmente acredita que a esperança já não faz parte de sua vida, mas se engana, pois se acreditar vai poder aproveitar mais a sua vida, irradiará mais alegria e contagiará mais com sua simpatia.
Jamais devemos esmorecer e achar que não há mais porque lutar. Se engana quem pensa assim. Justamente quem luta, quem acredita, ainda conquista, quem abandona a luta perde a guerra e não consegue se reerguer.
As amigas, os parentes, são entes queridos que podem apoiar e mostrar quanto o idoso é necessário. Quanta bagagem, quanta história e situações vivenciadas que podem ser copiadas para serem utilizadas no hoje com a visão do amanhã.
A esperança, de um novo amor de um novo trabalho de um novo círculo de amizade. Assim se consegue, energizando com o poder da mente, conquistado pela esperança.
Cérebro que te quero ativo
Exercitar a memória do idoso é essencial pela bagagem de informações que se formaram no arquivo do cérebro. Como um computador, essa nossa caixa de pensamentos precisa ser organizada.
Nos jovens sobram mais espaços para armazenar do que no idoso, claro. Por isso trabalhar os neurônios é preciso, fazendo: Palavras cruzadas, Jogo de Memória, Carteado, Jogo de Paciência, etc. Mas na realidade essas atividades são boas para o cérebro mas ruim para o corpo, pois este fica inerte.
Para conciliar, mente e corpo, o ideal é utilizar a dança onde a coreografia trabalha a mente e a dança o corpo. Exercícios com tarefas para memorizar uma sequência é fundamental. Muitas pessoas sentem-se inseguras por achar que está fora da idade para dançar. Gente, não há tempo determinado para isso.. temos sim que aproveitar, pois é a hora mais confortável de desfrutar desse momento onde os compromissos são menores e é essencial preenchê-los com a descontração, essa é a fórmula de efeito para reativar a memória.